3 de abril de 2010

sem sequencia

quando a chuva que cai e vem do seu
de lá de fora
aqui na minha casa pronta e acompanhada
sinto molhar minhas rosas
e a sua água que invade o seco da minha casa
permeia o chão cansado dos pés
a se ele soubesse que chove em mim
quando ele me pensa
e se ele quisesse beber-me
envenenar-se do meu chá de mim
o que será que seria inconsequência?